A estrada
Que tragam as frases amargas
O ódio por dentro
E eu devolvo açúcar e silêncio
Tragam também inúmeras armadilhas
Em palavras capciosas e belas
E eu construirei redes
Enormes castelos
Vida vazia de mistérios
Porque o caminho por onde piso é meu;
Nenhuma sombra alheia
Compartilha os mesmos erros presos em mim...
Único respeito que me vem é do vento
Com sua constante e mansa fala
E somente a ele vão os meus sonhos
Minhas eternas pegadas.
Rogério,
ResponderExcluirTive dúvida sobre o uso correto de um adjunto adverbial (por detrás) e acabei esbarrando em seu Blog. Como compartilhamos do gosto pela literatura, gostaria que visitasse meu Blog:
moinhohaicai.blogspot.com
Um forte abraço!
Tony Marques